A avaliação de imóveis residenciais é uma atividade intrinsecamente complexa, exigindo profundo conhecimento técnico e expertise por parte dos profissionais responsáveis. Em determinadas circunstâncias, a avaliação de ativos imobiliários específicos pode ser conduzida exclusivamente por métodos especializados, evidenciando-se em situações que envolvem apartamentos padronizados, terrenos com características homogêneas e residências localizadas em bairros de ocupação unifamiliar com padrões semelhantes.
No contexto dos terrenos, destaca-se o Método Comparativo Direto como uma abordagem frequentemente utilizada. Esse método utiliza uma amostra coletada na própria localização, aplicando homogeneização em atributos cruciais, como posição geográfica, frente do terreno, topografia e acessibilidade. Esses fatores desempenham um papel essencial na determinação do valor do terreno, proporcionando uma avaliação precisa e fundamentada.
Quanto à avaliação de apartamentos, o Método Comparativo Direto também se destaca como uma prática comum. Nesse caso, busca-se homogeneizar a localização, o padrão de acabamento, a apresentação estrutural, o estado de conservação em relação ao tempo de construção, as vagas de estacionamento, a disponibilidade de amenidades e outros fatores relevantes. Essa abordagem visa assegurar uma avaliação justa e precisa do valor do imóvel residencial.
Contudo, a singularidade intrínseca de muitos imóveis frequentemente demanda a aplicação de uma combinação de métodos avaliatórios. Em áreas caracterizadas pela ausência de padrões estabelecidos para outras habitações, com diversidade em termos de áreas de lote, padrão construtivo, entre outros, é comum adotar o Método Evolutivo. Este método consiste em dois submétodos distintos: o Método Comparativo Direto para a avaliação do terreno e o Método da Quantificação de Custo para avaliação da edificação. A soma ponderada desses métodos é ajustada pelo Fator de Comercialização, resultando no Valor de Mercado do Imóvel.
No âmbito do Método de Quantificação de Custo, o objetivo primordial é determinar o custo estimado para a construção de uma edificação semelhante, levando em consideração fatores como a área construída, o padrão arquitetônico e o padrão construtivo. A depreciação é então calculada, considerando o estado de conservação em relação à idade aparente e à vida útil prevista para a edificação.
É crucial destacar que a subavaliação ou superavaliação do imóvel pode acarretar prejuízos significativos para as partes interessadas. Assim, a condução de uma avaliação segura demanda a participação de profissionais especializados, capazes de ponderar adequadamente todos os atributos envolvidos na formação do valor do imóvel residencial. Essa abordagem técnica, aliada à expertise do avaliador, é essencial para garantir resultados precisos e justos no processo de avaliação de imóveis residenciais.
A Avalia-Manaus – Avaliação de Imóveis Manaus está capacitada para trabalhos de Engenharia de Avaliação de Imóveis Urbanos e Rurais com o emprego dos critérios estabelecidos na ABNT NBR 14.653 partes 1, 2 e 3 com relatórios produzidos por Engenheiros Civis, Gestores Imobiliários, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos, com recolhimento de ART junto ao Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
Especializada na Avaliação de Imóveis Comerciais, Industriais, Residenciais e Rurais.
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